O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, representou na solenidade o presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Foi no Piauí, na cidade de Campo Maior, a 13 de março de 1823, às margens do riacho Jenipapo que se deu a batalha sangrenta definitiva pra a consolidação da independência do Brasil. Trata-se da Batalha do Jenipapo, uma luta onde homens e mulheres, usando foices e fações, numa luta desigual, contra tiros e canhões das tropas de Fidié.
O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, que representou na solenidade o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, reforça a importância dessa data. “Trata-se de um marco importante da história do Brasil por tudo o que representa na consolidação da independência, há 200 anos”, destacou.
Dias falou das muitas batalhas que o povo brasileiro tem pela frente e a fome é uma delas, por isso a importância de estarmos discutindo já aqui no Piauí o “Pacto Contra a Fome” e o “Pacto pela Inclusão Social”. “Temos a missão de cuidar de 91 milhões de brasileiros e brasileiras que se encontram em situação de pobreza, por isso a importância desses dois pactos. Ressalto ainda aqui esse olhar da CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil) que esse ano mais uma vez traz o tema da fome”, destacou.
O governador do Piauí Rafael Fonteles também destacou a importância do 13 de Março para a nossa história. “São 200 anos de independência. Vamos fortalecer ainda mais essas comemorações para que o Brasil saiba que quando essa pátria pediu liberdade o primeiro que lutou foi o Piauí”.
Diversas personalidades da política, populares e estudantes participaram desse ato cívico-militar no Monumento Heróis do Jenipapo, em Campo Maior, que contou ainda com uma encenação teatral: Batalha do Jenipapo – o último grito de independência e a entrega de medalhas do Mérito Renascença, comenda mais importante do estado. Em seguida, como parte da programação foi celebrada uma missa.
Fonte: Ascom