Projeto vai trabalhar protagonismo juvenil nas escolas municipais de Teresina

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Projeto vai trabalhar protagonismo juvenil nas escolas municipais de Teresina

Uma parceria entre a Secretaria Municipal de Educação (Semec) e a Secretaria Municipal de Políticas Públicas para Mulheres (SMPM), Fundação Municipal de Saúde (FMS) e Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves (FMS) vai trabalhar o protagonismo juvenil de alunos do 8º e 9º ano do Ensino Fundamental de quatro escolas municipais de tempo integral de Teresina.

Por meio de músicas, charges, quadrinhos, apresentações teatrais, documentários, rodas de conversas e palestras serão abordados diversos assuntos, fazendo com que os alunos possam expressar suas opiniões e refletir sobre as temáticas.

Divulgação

“Apresentamos o projeto ‘Promovendo Cidadania, Combatendo Violências’ para os diretores e pedagogos das quatro escolas selecionadas, além dos enfermeiros do Programa Saúde na Escola e técnicos da FMC que serão parceiros. Vamos falar de diversos temas importantes para os alunos, que estão relacionados, como: Direitos Humanos e Direitos Sexuais e Reprodutivos; Sexualidade e Prevenção ao Abuso Sexual; Relações Sociais Saudáveis e Relações Respeitosas de Gênero; Violências contra a mulher na Lei Maria da Penha, entre outros”, explica Leilanny Cavalcante, técnica da Secretaria Municipal de Políticas Públicas para Mulheres (SMPM).

Vão participar do projeto a Escola Municipal Professor Ofélio Leitão, com 139 alunos do 8º ano e 100 do 9º ano; E. M. Professor Valter Alencar (156 alunos do 8º ano e 119 do 9º ano); E. M. Clidenor de Freitas Santos (115 alunos do 8º ano e 177 do 9º ano); e E. M. Areolino Leôncio, com 67 estudantes do 8º ano e 48 do 9º ano. No total serão 919 alunos participando da iniciativa que terá início no segundo semestre deste ano.

“O projeto vai combater diversos tipos de violência e como a nossa unidade de ensino recebe alunos oriundos de várias estruturas e desestruturas familiares, esse diálogo dentro da escola é importante porque muitas das vezes o aluno se sente mais à vontade em falar com a gente do que com familiares ou às vezes sofre violências e nem sabe. O projeto é importante e vai expandir muito os horizontes dentro da escola no sentido de ter informação, ter conhecimento, de saber falar e procurar quem deve ser procurado no quesito autoridades em caso de necessidade”, diz Louise Abreu, diretora da E.M. Valter Alencar.

Fonte: Ascom/ Semec

Redação Rolo de Fumo

Redação Rolo de Fumo

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